sábado, 24 de setembro de 2011
Valores morais ainda existem?
Analisando a vida dos nossos antepassados, podemos perceber que havia muito mais contato e relações afetivas entre as pessoas, a cultura era vasta e rica, dinheiro não era tudo e honestidade era o valor principal das pessoas. Com o passar dos anos, a mídia e a sociedade criaram uma ideologia de que "ter" é melhor que "ser".
O mundo está mudando e o ser humano e o seu modo de pensar estão cada vez mais ambiciosos. Muitas vezes, esquecemos de todos os valores que nos foram passados durante nossa educação e passamos por cima das pessoas para conseguirmos a vitória. Na sociedade contemporânea, não existe "nós" e sim, existe o "eu".
Vivemos em um mundo onde a ambição e a obsessão por sucesso e dinheiro tomou conta das pessoas, onde valores morais se quer existem e onde a admiração é alcançada por meio de futilidade. Se continuarmos nesse ritmo frenético, não iremos muito longe. É importante fazer da sociedade mais justa e com ideais corretos. E isso começa dentro de cada um de nós.
O simples que torna as coisas fascinantes
Se pararmos e olharmos ao nosso redor, veremos dezenas de objetos, pessoas e acontecimentos. Tudo parece muito simples e normal, entretanto, se observarmos cada coisaa com um olhar diferente e atentamente, veremos que o simples pode ser simplesmente fantástico.
Uma simples semente pode se transformar simplesmente em uma árvore, um simples gesto de carinho pode ser simplesmente o amor, uma simples célula pode ser simplesmente uma vida, um simples presente pode ser simplesmente uma surpresa inesquecível, um simples ato pode simplesmente mudar a vida de alguém, uma simples estrela pode formar simplesmente uma constelação e eu, com minha simples criatividade, posso simplesmente citar simples acontecimentos que simplesmente são maravilhosos neste simples parágrafo que pode simplesmente se tornar um texto.
Não damos o devido valor ao que nos parece simples. Mas como podemos perceber agora, o simples é que torna as coisas fascinantes. Muitas vezes esquecemos que são as pequenas coisas que trazem a verdadeira felicidade. São as pequenas e simples coisas que têm a magia de, se manipuladas de maneira correta, trazer grandes sorrisos.
Os amores do mundo moderno
Hoje em dia, com toda informação e liberdade que temos, os relacionamentos estão cada vez mais superficiais. Amores como os de antigamente, que eram envolventes e misteriosos, estão ficando cada vez mais difíceis de encontrar.
Os relacionamentos estão começando cada vez mais cedo. Os adolescentes saem mais, beijam mais, aprontam mais e os pais se preocupam menos. Com essa liberdade imatura, os jovens crescem buscando diversão e farra e acabam esquecendo que encontrar e valorizar uma grande amor é importante, pois uma hora a diversão acaba e a solidão toma conta.
O amor do século XXI é muito bem definido quando usamos a palavra "momentâneo". As pessoas querem curtir o momento com quem estiver disponível naquele momento. E são essas pessoas que acabam ficando sozinhas e se decepcionando futuramente.
Os relacionamentos de pessoas mais velhas também não estão durando muito. Podemos observar que, nos últimos tempos, os divórcios estão aumentando bastante. Os casais estão exigindo cada vez um dos outros. Por isso é importante tem muita paciência e ser muito compreensivo. Divirta-se, saia, curta a vida com limites, beije e ame o quanto puder. Vai saber se uma dessas aventuras não é o grande amor da sua vida.
Delícias da infância
A infância é, sem dúvida, uma das melhores fases da vida. Nela, começamos a descobrir o mundo, a conhecer nossas capacidades e limitações e também começamos a conhecer nossos gostos e desgostos.
Quando paramos e relembramos a infância, os almoços de fim de semana na casa dos avós, as guloseimas que comíamos somente quando pequenos e todas aquelas coisas gostosas dos tempos passados, bate uma saudade imensa e dá vontade de voltar no tempo e viver tudo outra vez.
Toda criança adora comer e isso desperta a curiosidade e a vontade de aprender a cozinhar. Quando eu era pequena, lembro que uma das coisas que eu mais adorava era quando minha mãe me ensinava a fazer bolos e sobremesas. Na escolinha a aula de culinária era sagrada e a mais esperada da semana e todos adoravam. Comer, virava diversão e brincadeira e é com tudo isso que percebemos como era bom ser criança.
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